quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Das poucas que sonhei

De sua singularidade
Inspiro em texto
Meus suspiros
De teu jeito meigo
Alimento meus sonhos
Os quais contigo
Nunca tristonhos
Seu cabelo
Sua boca
Olhos
Tuas Tatoos...
Tao longe
Tao perto
Talvez por fraqueza
Levei em conta tua leveza
De ar, de ser, ...dela...
Por mim
Leveza
Fiquei inerte perante tudo
Paralisado com atos e palavras...
Tu
Me cultiva os melhores sonhos
Me fascina as melhores partes
Que de mim emocionam
Tua pele ausente
Nunca foi presente
Mas sonho...

O canto da desliberdade

Ouvindo galinhas d'agua
Enquanto o rei nao clara
Na solidao dos sons
A minha realidade clara
Nao ver em tudo o todo
Nao sentir do nada o tudo
Da solidao da luz noturna
Amarela no poste contida
Uma doucura de noite em claro
A manha esta batendo o fato
Que em mim so falta o claro
Os que nao voam ja cantam
Mas de todas as musicas
Que na noite escuto
Tanto tentando de tudo
Nao durmo...
Nem com as putas