Nem leia que so tem baboseira
Criei esse blog porque penso muita besteira durante o dia e queria compartilhar com outras pessoas. Escrevo errado e ruim, por isso so leiam se nao tiverem realmente nada o que fazer!
domingo, 28 de junho de 2015
Pelo respeito, carinho e admiração...
Sobre o velho assunto
Quando mesmo sem querer
Sinto a velha vontade de ter
Juntos não mais
Como tempos atrás
Dela sinto falta
Mas a razão me cala
Tentamos de todo jeito
Com toda a forca do peito
Que pela distancia separados
Juntos, nos sentissemos amados
Mas ela nos colocou barreias
A distancia colocou-nos em trincheiras
Para enfrentar a guerra da distancia
Só queríamos nos amar sem ganância
Atitudes questionadas
Conversadas; desafiadas
Feriram o amor
Murchou a flor
Brigas e conversas
Nada adiantou
Tanto que pedi
Não se reinventou
Pra não nos odiarmos
Aumentar mais a distância
Em quilômetros e "separância"
Decidido não mais amarmos
Nada fácil a razão usar
Mas do que adianta amar
Se na conversa fiada
Com a torre de Babel assemelhava?
Sem entendimento
Estava virando tormendo
A situação de tudo
Preferi ficar mudo
A flor do amor murchou
A saudade aumentou
Mas em nome do repeito
Por ela eu rejeito: amor
Não por querer
Não por prazer
Mas longe dela
Mais feliz será ela
Seguiremos nossos caminhos
Sentindo sempre o antigo carinho
Mas não mais como casal
Agora como amor ancestral
Eu como espinho
Ela como flor
Machuquei seu carinho
Rejeitando seu amor
Mas foi melhor flor
Foi melhor para que lembranças
Do nosso antigo amor
Não se tornem motivos de dor
Feliz tu serás
Longe de mim, talvez
Mas um dia chegará a vez
De te ver feliz outra vez
Por ti extremo carinho
Respeito; admiração
Sempre no meu coração
Terás um cantinho
Tentamos; brigamos
Não conseguimos
Mas dos nove meses juntinhos
Verdadeiramente nos amamos
Segue teu caminho flor
Rasga tuas pétalas
Vira fruto se preciso for
Mas torna-te semente; germina-te novamente
Nunca de ti esquecerei
Sempre aqui estarei
Para ser seu amigo como sempre fui
Dos momentos ruins e bons
Nunca quis te machucar
Nem de ti uma lágrima tirar
Mas daquele jeito, se contiuasse
Tudo, tudo, tudo, estragasse
Não planejei nem programei
Para que assim terminasse
Mas pra que nao mais grave te machucasse
A decisão cruel, a situação fez com que tomasse
Segue teu caminho flor
Rasga tuas pétalas
Vira fruto se preciso for
Mas torna-te semente; germina-te novamente
Pluie de mots
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Aos olhos da Loucura
domingo, 10 de novembro de 2013
Sem hora, sem aviso, sem destino...
Das lindas loucuras
Procuro entre docuras
A mais bela aventura
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Junto para longe
O que me ocorre convem
De todo modo o bem
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Perto do meu gasto
Maltratado e feliz corpo
Vivo, mas nao como morto
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Vivo para a vida
Para a morte: a pena
E sinto o mesmo
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Me fazem bem
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Nao faco, porem, ou tento
Mal a qualquer outrem
Nao gosto de ferir ninguem
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Peco nos meus desejos
Sou louco ou fiquei
Pela textura e carinhos dos beijos
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Dela para mim
Para mim
Nem acredito! Para mim!
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Me fazem bem
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As trilhas quase sem destino
Ou hora ou caminho
Sempre, no fim, nos encontramos
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Naquele momento
De completo silencio
Apenas os ventos
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Nos tres ali
Na lua guardados
A brisa vinda do mar
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A terceira bem peluda
Companheira, amiga
Cao fiel
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Me fazem bem
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Para longe partimos
Pelo mato nossos caminhos
O desconhecido, para mim, destino
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De certos e errados
Os caminhos tracados
La! Parte do paraíso
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Da rocha mais valiosa
Sua fama imposta
Pelos homens da ganancia
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Com paisagem rica
Foi parte de curta massa rica
E sua massa nunca rica
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Uma chapada no coracao
Em um pais de emocao
La escolhi a mais linda profissao
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Me fazem bem
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No sul do grande rio do norte
A bela praia de todo o forte
Sua areia, seu rio, meu norte
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No quatro rodas violento
Que rapido anda contra o vento
La cheguei sem tormento
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Sagi encanta
A quem ama
E a quem nao
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Me fazem bem
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Das loucuras de improviso
Formei muitos amigos
Conheci partes do paraiso
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Meu Deus, como me fazem bem
Um tao grande bem
Pluie de mots
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
A bela segunda voz
Através da sua voz
Conheci teu sorriso
Fácil; de belo brilho
Cantando para todos nós
No ritmo do reggae
Naquele embalo leve
Cantou e encantou
Na segunda voz brilhou
Pouco sobre ti eu sei
Mais eu quero saber
Das nossas conversas
Gosto e não tenho pressa
Teu jeito primeiro
De mal humor
Ou coisa parecida
So fachada
Da quinta do morgado
Tua bebida, tua cara
Não pra ficar embreagada
Apenas para sair da cara
Ah risoflora
Entrou na minha vida
Sem querer me agradou
Um grande amigo conquistou
Mais uma primavera
Mais uma estacao bela
E o que mais quero pra ela
É que venham muito mais delas
Parabens risoflora
Que bem aos poucos
Vem me deixando mais louco
Mas que muito te adora
Matém fácil teu sorriso
Que de todo o sucesso
Se faça todo o teu futuro
Mesmo que no caminho mais duro
Parabens mulé!
sábado, 26 de outubro de 2013
Minha liberdade
O azul e o verde
Invadem a janela
No momento meu
Em quem penso nela
Aquela que me faz
Respirar e querer mais
Aquela que me intriga
Me da medo e estiga
Ela, hoje, minha companhia
De tempos em que nao tinha
Nao conhecia sua magia
Da forca que ela exercia
Ha muito a procurava
Ha muito ela me encantava
Ha pouco a descobri
Ha pouco me permiti
Me divirto ao seu lado
Com novos sentidos
Na praia ou no lago
Nos nao fingimos
Juntos em um novo caso
Um caso de amor e duvida
Em que ela me mostrou
O quanto lindo sou
Ela me fez me apaixonar
Por mim; me redescobrir
Ela me fez enxergar
Para frente olhar
Minha liberdade so minha
Minha confianca so minha
Meu coracao preenchido
De desejos pelo desconhecido
Busco o ponto de equilibrio
Entre eu e eu e elas
Com elas mais facil
Meu futuro eu mesmo traco
Pluie de mots
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Sinais
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Meu vinho e mais vinte amigos
Meu litro de vinho barato
De teu admirador de fato
Clamo:
Nao pense de mim um chato
Porque nao atendes meu chamado
De amnesia recente necessitado?
Bebida dos deuses e do perdao
Da cor de sangue teu aquoso
Dos meus medos tu nao abre mao
Consumindo minha parte cinza
Desgastada de memorias ranzinzas
Te escolhi companheiro
Mais vinte do maço inteiro
Para que dentre todos os medos
Em teu embreagante enrredo
Tranquilo acomadasse-me ao travesseiro
Mas de minhas culpas perversas
Tu me lembra bem sem pressa
Que na minha guardada promessa
O tempo queima nossa culpa
Na minha mente total desnuda
Vinho barato que nao presta
Nao me embreaga
Nao me engana
Nao me esconde tanta vontade
De estar em companhia tua
Nao, nao é a tua companhia
Nao eh a tua alegria
Nao eh isto de momento
Eh do tudo meu invento
Nao eh dela meu tormento
Me faz embreagar minhas memorias
Me faz derrubar as derrotas
Mas amanha; amanha
Na ressaca mais violenta
Me traz as deslembrancas de volta
Meu vinho barato que nao presta
De raiva de ti nao me ocupo
Mas da raiva do canto escuro
Da minha parte cinza
Que me encontro e me procuro