domingo, 10 de novembro de 2013

Sem hora, sem aviso, sem destino...

Das lindas loucuras
Procuro entre docuras
A mais bela aventura
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Junto para longe
O que me ocorre convem
De todo modo o bem
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Perto do meu gasto
Maltratado e feliz corpo
Vivo, mas nao como morto
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Vivo para a vida
Para a morte: a pena
E sinto o mesmo
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Me fazem bem
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Nao faco, porem, ou tento
Mal a qualquer outrem
Nao gosto de ferir ninguem
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Peco nos meus desejos
Sou louco ou fiquei
Pela textura e carinhos dos beijos
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Dela para mim
Para mim
Nem acredito! Para mim!
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Me fazem bem
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As trilhas quase sem destino
Ou hora ou caminho
Sempre, no fim, nos encontramos
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Naquele momento
De completo silencio
Apenas os ventos
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Nos tres ali
Na lua guardados
A brisa vinda do mar
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A terceira bem peluda
Companheira, amiga
Cao fiel
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Me fazem bem
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Para longe partimos
Pelo mato nossos caminhos
O desconhecido, para mim, destino
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De certos e errados
Os caminhos tracados
La! Parte do paraíso
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Da rocha mais valiosa
Sua fama imposta
Pelos homens da ganancia
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Com paisagem rica
Foi parte de curta massa rica
E sua massa nunca rica
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Uma chapada no coracao
Em um pais de emocao
La escolhi a mais linda profissao
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Me fazem bem
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No sul do grande rio do norte
A bela praia de todo o forte
Sua areia, seu rio, meu norte
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No quatro rodas violento
Que rapido anda contra o vento
La cheguei sem tormento
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Sagi encanta
A quem ama
E a quem nao
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Me fazem bem
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Das loucuras de improviso
Formei muitos amigos
Conheci partes do paraiso
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As loucuras de improviso
Das datas e horarios sem aviso
Meu Deus, como me fazem bem
Um tao grande bem

Pluie de mots

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A bela segunda voz

Através da sua voz
Conheci teu sorriso
Fácil; de belo brilho
Cantando para todos nós

No ritmo do reggae
Naquele embalo leve
Cantou e encantou
Na segunda voz brilhou

Pouco sobre ti eu sei
Mais eu quero saber
Das nossas conversas
Gosto e não tenho pressa

Teu jeito primeiro
De mal humor
Ou coisa parecida
So fachada

Da quinta do morgado
Tua bebida, tua cara
Não pra ficar embreagada
Apenas para sair da cara

Ah risoflora
Entrou na minha vida
Sem querer me agradou
Um grande amigo conquistou

Mais uma primavera
Mais uma estacao bela
E o que mais quero pra ela
É que venham muito mais delas

Parabens risoflora
Que bem aos poucos
Vem me deixando mais louco
Mas que muito te adora

Matém fácil teu sorriso
Que de todo o sucesso
Se faça todo o teu futuro
Mesmo que no caminho mais duro

Parabens mulé!

sábado, 26 de outubro de 2013

Minha liberdade

O azul e o verde
Invadem a janela
No momento meu
Em quem penso nela

Aquela que me faz
Respirar e querer mais
Aquela que me intriga
Me da medo e estiga

Ela, hoje, minha companhia
De tempos em que nao tinha
Nao conhecia sua magia
Da forca que ela exercia

Ha muito a procurava
Ha muito ela me encantava
Ha pouco a descobri
Ha pouco me permiti

Me divirto ao seu lado
Com novos sentidos
Na praia ou no lago
Nos nao fingimos

Juntos em um novo caso
Um caso de amor e duvida
Em que ela me mostrou
O quanto lindo sou

Ela me fez me apaixonar
Por mim; me redescobrir
Ela me fez enxergar
Para frente olhar

Minha liberdade so minha
Minha confianca so minha
Meu coracao preenchido
De desejos pelo desconhecido

Busco o ponto de equilibrio
Entre eu e eu e elas
Com elas mais facil
Meu futuro eu mesmo traco

Pluie de mots

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Sinais



Das covas em seu roto
Do sorriso derivado
Cabelos negros seus olhos
Sua pele meu encosto

De formar inesperada
Como musica aritmada
Sua boca me convida
Uma noite inesperada

Do teu colo meu desejo
Bem perto do seu seio
Minha boca deseja
Que junto a sua esteja

Uma conversa afiada
Que na presença exala
Nervosismo que me cala
Na presença me para

Numa festa qualquer
Se mostra feito mulher
Dançando como nem quer
Minha atencao, sera que quer?

Errado como sou
Como essa mulher
Da forma que estou
Do meu sorriso gostou?

Olhos da africa
Dos filhos da africa
Negros como a noite
A qual a cheia ilumina

Me encanta e fascina; encantou
Explicar porque não sei
Apenas, simplesmente gostei
Da forma que me olhou

Do seu pescoço quero o cheiro
Do seu busto, descendo, o seio
Quero do seu corpo inteiro
A vontade de mim inteiro

Das poucas que sonhei
Realidade nunca pensei
Ser de uma pessoa inesperada
Minha vontade incontrolada

Seus sinais
Pelo corpo
Sinais
Os decoro

Não sei o que vai ser
Nem sei nem o que fazer
Mas dela eu desejo
No mínimo mais um beijo

pluie de mots

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Meu vinho e mais vinte amigos

Meu litro de vinho barato
De teu admirador de fato
Clamo:
Nao pense de mim um chato
Porque nao atendes meu chamado
De amnesia recente necessitado?

Bebida dos deuses e do perdao
Da cor de sangue teu aquoso
Dos meus medos tu nao abre mao
Consumindo minha parte cinza
Desgastada de memorias ranzinzas

Te escolhi companheiro
Mais vinte do maço inteiro
Para que dentre todos os medos
Em teu embreagante enrredo
Tranquilo acomadasse-me ao travesseiro

Mas de minhas culpas perversas
Tu me lembra bem sem pressa
Que na minha guardada promessa
O tempo queima nossa culpa
Na minha mente total desnuda

Vinho barato que nao presta
Nao me embreaga
Nao me engana
Nao me esconde tanta vontade
De estar em companhia tua

Nao, nao é a tua companhia
Nao eh a tua alegria
Nao eh isto de momento
Eh do tudo meu invento
Nao eh dela meu tormento

Me faz embreagar minhas memorias
Me faz derrubar as derrotas
Mas amanha; amanha
Na ressaca mais violenta
Me traz as deslembrancas de volta

Meu vinho barato que nao presta
De raiva de ti nao me ocupo
Mas da raiva do canto escuro
Da minha parte cinza
Que me encontro e me procuro

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Das poucas que sonhei

De sua singularidade
Inspiro em texto
Meus suspiros
De teu jeito meigo
Alimento meus sonhos
Os quais contigo
Nunca tristonhos
Seu cabelo
Sua boca
Olhos
Tuas Tatoos...
Tao longe
Tao perto
Talvez por fraqueza
Levei em conta tua leveza
De ar, de ser, ...dela...
Por mim
Leveza
Fiquei inerte perante tudo
Paralisado com atos e palavras...
Tu
Me cultiva os melhores sonhos
Me fascina as melhores partes
Que de mim emocionam
Tua pele ausente
Nunca foi presente
Mas sonho...

O canto da desliberdade

Ouvindo galinhas d'agua
Enquanto o rei nao clara
Na solidao dos sons
A minha realidade clara
Nao ver em tudo o todo
Nao sentir do nada o tudo
Da solidao da luz noturna
Amarela no poste contida
Uma doucura de noite em claro
A manha esta batendo o fato
Que em mim so falta o claro
Os que nao voam ja cantam
Mas de todas as musicas
Que na noite escuto
Tanto tentando de tudo
Nao durmo...
Nem com as putas

domingo, 21 de julho de 2013

Os nossos caminhos

Saber separar sentimentos nem sempre e uma tarefa facil, na verdade e bem complicado.
Quando temos que escolher entre a razao e o sentimento e precisamos optar pela razao, as consequencias da escolha pode doer, e acredite, provavelmente vai doer.
Amar alguem, sentir carinho as vezes eh opcao que podemos ate certo ponto dominar e as vezes simplesmente acontece. Viver uma grande paixao, um grande amor e que por motivos diversos a razao impera, poe muitas certezas a prova; quase sempre da em desastre sentimental.
Seguir em frente e deixar que a outra pessoa tambem siga eh um exercicio de paciencia, controle da dor e coragem, principalmente quando percebemos que para a outra pessoa este processo eh muito mais simples do que pra voce.
Na vida temos escolhas, mas as vezes apenas consequencias que nao podemos dominar ou controlar. Isto nos ensina a viver, e a partir destas licoes passamos certo tempo amargurados, sem tempero e animo para tocar as demandas que a vida continua a nos cobrar. As vezes ate precisamos fingir uma felicidade e por dentro...
Nao eh facil reconhecer nossos erros, e quando acontece, eh muito mais dificil nos perdoarmos por estes.
Seguir em frente eh preciso, mas precisamos lembrar que em toda jornada precisamos parar para descansar, abastecer o carro, fazer manutencao, checar pneus, oleo, combustivel... e principalmente: checar o caminho que estamos percorrendo para nao nos perder na jornada.
No caminho da vida nao precisamos estar sempre caminhando e acabar se perdendo e tendo que retornar alguns kilometros para encontrar o caminho verdadeiro.
Estamos sempre sujeito a erros, a dar pau no carro e interromper a viagem seja la pra onde for. O que nao podemos fazer eh deixar de planejar e sonhar com o nosso objetivo.
Agora estou parado no acostamento, com pneus furados, sem gasolina, celular fora de area, sem mapa, mas com duas pernas, comida e uma bussola. Sei onde esta o norte, mas ainda nao sei extamente onde quero chegar, apenas sei onde NAO quero ir. Ja eh um comeco.
O caminho a pe e sem mapa eh mais dificil, mas como falei, estou parado e renovando minhas energias. Mais cedo ou mais tarde, eu retomo meu caminho.
Boa madruga.

Pluie de mots

domingo, 5 de maio de 2013

Cajueiro meu amigo

La, aquele cajueiro bem ali, caído, morto, foi mais uma vítima do homem. Aquele cajueiro amigo, foi mais uma vítima.
Aqui tinha por demais. Era tanto caju, mas tanto caju por aqui, que aqui ficou conhecido pela quantidade. Hoje tem até bloco de carnaval: o bloco do caju.
Mas amigo, aquele cajueiro foi especial. Era meu cenário quando ia tomar minhas doses de nicotina na janela e foi um dos meu confidentes quando gosava de sua sombra. Foi em baixo dele amigo, que eu escrevi um côco. Escolhi o côco, porque o côco é raiz forte de cultura e brasileiro tem de muita riqueza sua cultura. E além disto o nosso maior e mais valioso tesouro: as nossas morenas. Me desculpe minha loira, você também é valiosa, mas pra mim, a morena é a melhor... Dai juntei os dois, o côco e a morena e saiu este côco simples mas de muito carinho:

Em cima do cajueiro
Tem um monte de caju
O que tiver inteiro, morena
Vou pegar pra tu
Pegar pra tu
Pegar pra tu
Oh morena
Vou pegar pra tu
Em baixo do cajueiro
Tem um monte de caju
Vou catar castanha morena
E assar pra tu
Assar pra tu
Assar pra tu
Oh morena
Vou assar pra tu

Pois é amigo, ele está me deixando saudades. Descansa em paz querido cajueiro e obrigado pelos cajus e pela sombra.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Desabafando pro meu eu...

Nossos sentimentos nos confundem da cabeça aos pés quando prevemos sofrimento ou alegria. O nervosismo é companheiro inseparável em ambos os casos. Sou ansioso e gosto das coisas acontecendo na velocidade da minha vontade, mesmo sabendo e entendendo que tudo tem seu tempo.
As pessoas entram e saem da sua vida a todo momento. Algumas sentimos saudade e falta quando saem, outras quando chegam iluminam suas ideias, os olhos a ponto de brilharem e congelar o estômago, estas são especiais. Mas me pergunto em qual momento causo este sentimento em alguém e o que eu faço que isto acontece?
"Somos responsáveis por aquilo que cativamos" já dizia o pequeno príncipe e gosto disto. Se cativo é porque gosto e quero ao meu lado, mas e quando isto acontece quando agimos naturalmente sem intenção? Tento cuidar da mesma forma, mas sinto na maioria das vezes que não consigo. Eu sei que machuca, mas é sem intenção.
Enfim, o fato é que meu defeito consiste sempre em querer agradar sempre e a todos, mas isto é impossível. Algumas vezes já perdi oportunidades importantes de fazer algo que queria por pensar que determinada pessoa que sou responsável não iria gostar. Sempre fui assim, não sei se por meu histórico de ter sido quase sempre privado de amizades na infância por motivos que até hoje não sei direito ou se isto faz parte da minha personalidade.
O fato é que por ser assim, venho me machucando frequentemente e quando não se aprende no amor, aprende-se na dor.
Estou passando por uma metamorfose psicológica digamos assim. Estou realmente tentando descobrir quem é o eu verdadeiro.
Uma coisa que aprendi foi: tenho meus momentos de leseira crônica, e outra coisa é que quando entro numa relação sempre é de cabeça, o que também machuca as vezes, mas isto não pretendo mudar, afinal, se estou numa relação de amizade ou com uma mulher, é porque eu gosto desta pessoa, e ai entra outra coisa que aprendi: jamais você vai deixar de ter decepções, então, que eu tenha dado o meu melhor.
Sei que não fui o melhor em determinados relacionamentos, o que também me doi porque na maioria destes eu feri alguém que me ama ou amava e que eu acabei descobrindo que gostava desta pessoa muito mais do que pensava. Mas aquela historia: uma flecha atirada, não retorna. Pago pelos meus atos, inevitavelmente.
Estou mudando, mudando muito e pra melhor ao meu ver.
Gosto de cativar novas amizades e adoro cultivar as antigas, principalmente aquelas perdidas no tempo e que tenho uma nova chance de conviver.
O que aprendi de mais importante? Ser espontâneo e ser eu mesmo, seja leso, sério, meloso, sonhador e romancista (mal do pisciano), eu seja, ser independente das opiniões alheias. Consigo? Na maior parte das vezes não...
Pluie de mots

terça-feira, 30 de abril de 2013

Chuva na capital

Dentre carros e feridos
Dentre mortos e motos
A chuva de abril cai
Levanta a vida e vai

Lavando a rua a calcada
Tornando liso o piso
Dos que pés não tem
Rodam e levam alguém

Fossil queimado; energia
Fuligem, barulho, agonia
Buzinas em alta gritaria
Transpote de espécie falida

Chuva cai ignorando
O ser do ar frio
O ser do ar quente
Em meio tanta gente
Coletivo

Olhares perdidos
De mundos diferentes
Com fones nos ouvidos
Pensamentos distantes

O vai e vem dos bichos
Cansados e ainda famintos
Tentam passar por cima
Em pequenos espacos, buzina

O caos toma conta
De todos como afronta
Ao conforto e velocidade
Das invenções da cidade

Não há respeito, ou há
Os quase fortes são fracos
De espírito e humanidade
Amor não é sua capacidade
Ao próximo só pisar

Fortes de poder e papel
Com suas cabines duplas
Sentem-se Deuses
Deuses das escarras e putas

Fortes unidos no amor
Comprados no puteiro
Da vitrine da ostentacao
Fez do dinheiro seu calor

Destes sinto cólicas
De merda pótrida
De buchada velha
Que só serve para fossa

Mas a chuva de abril
Ignora o que fica
Ignora o que partiu
O que cala e o que grita
Vai pra puta que pariu

terça-feira, 9 de abril de 2013

Noite sem lua

Ainda olho pro ceu
Lembro da lua que brilhava
Antes do feu
E contigo sonhava

Era uma estrela
Era minha companheira
Que me aquecia
Que foi minha moradia

A lua so brilha
Pelo sol que ilumina
Talvez fosse eu a lua
E ela minha estrela rainha

Nela eu me aquecia
A sua luz eu refletia
Mas errante como sou
Trai meu verdadeiro amor

A lua se apagou
O meu sol esfriou
Sem luz e companhia tua
O que sera desta lua

Me chamava de estrela
Com carinho e beleza
A estrela maior e brilhante
Me escolheu parceiro e amante

Mas estrela tem luz propria
E nao passava de mera copia
Do calor, luz e amor
Da estrela maior

Eu sempre fui lua
Brilhava com tua energia
Agora sem que ela brilhe
Minha felicidade se finda

Sem meu sol
Sem minha luz
Me resta escuridao
Via unica sem paixao

A lua que nao agrada
Que gera magoa
No sol que a ilumina
Merece a escuridao

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Samba que não existe

da dor que o envolve
sente algo que se descobre
um samba de relato
de um malandro nato

malandro de bem
que nada se tem
de malandro nada leva
caminhada sem tregua

malandro nada é
sem o sabor de uma mulher
e que malandro será
se ele apaixonar

malandro que é malando
manlando é
que deste samba desajeitado
nao será nato malandro

nao sei se malandro ou mané
mais mané do que malandro
que num rabo de saia
totalmente sai da raia

mas a mulher da paixão
dexa o malandro sem chão
pois a voz da mulher que canta
encanta seu coração

malandro que é malando
manlando é
que deste samba desajeitado
nao será nato malandro

ja não mais malandro
agora sem acalanto
quer ser diferente
quer ser gente

deste samba inexistente
que um dia pensou em cantar
não mais mente
também não mais fará

da idéia que surgiu
de um samba que curtiu
este samba se calou
nao agrada nem o autor







quarta-feira, 27 de março de 2013

E toda esta tecnologia

E toda esta tecnologia...
As quais parecem magia
E o que mais me intriga
É que agora pelo celular
Aparelho pequeno de carregar
No bolso ou no que da pra levar
Eu posso escrever baboseira
Sem sair do lugar e usar
Aquela maquina da mesa
Que de tao grande e pesada
Chega ate incomodar
Eta tecnologia doida
Que os caba nao sabe usar
Nem mesmo aproveitar
Tudo que ela pode dar
Eu to aprendendo
Mesmo pretendendo
Nao muito usar
Acabo me predendo
Sem dela desgrudar
A toda esta tecnologia...
Pluie de mots

sexta-feira, 15 de março de 2013

Acima disto, é comigo!

Já pensei ser o que eu seria
Mas percebi que nada poderia
Enquanto o pensamento assim
Os atos nao chegassem enfim

Pensar e agir devem andar
lado a lado sem parar
porem pra mim, sem brincar
as duas vivem somente a se bicar

Agir, pensar e e até mesmo fazer
Ainda que em momentos de prazer
Pra mim é tao dificil e complicado
Que perdi oportunidades de ser amado

Errar uma vez é humano
Duas vezes é burrice
Três vezes é tolice
Acima disto, é comigo!